- Personagem jogável
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- História do Personagem
Dominando suas habilidades como arqueiro e assassino, Hanzo Shimada se esforça para se provar como um guerreiro sem igual.
Ele tem uma visão cínica sobre a natureza do mundo e acredita que a compaixão não tem lugar na batalha.
Além de suas habilidades com o arco, Hanzo também é habilidoso com a espada, mas jurou nunca mais usar tal arma.
Ele considera bestas "brinquedos para crianças" e se recusa a usar armas de fogo, pois "elas tornam o ato de matar muito simples."
Como hobby, ele entalha amuletos de madeira e não gosta de cidades, preferindo áreas mais tranquilas, como Kanezaka. Ele também evita pessoas de maneira geral.
O que é o Kyūdō?
Kyūdō (弓道), traduzido como "O Caminho do Arco", é a arte marcial tradicional japonesa de arco e flecha. Embora tenha raízes nas práticas militares, o Kyūdō é considerado uma disciplina espiritual e filosófica, onde o foco não está apenas em acertar o alvo, mas em buscar a perfeição interna e a harmonia entre corpo e mente.
Origem do Kyūdō:
O Kyūdō tem suas origens no Japão feudal, onde o arco e flecha eram usados tanto em batalhas quanto em caçadas. Com o tempo, essa prática evoluiu de uma técnica militar para uma forma de arte marcial. A tradição do Kyūdō é antiga, com registros que datam do período Heian (794-1185), mas o sistema moderno que conhecemos hoje foi formalizado no início do século XX.
Princípios e Filosofia:
Kyūdō não se concentra apenas em alcançar o alvo, mas também no processo de execução. Os praticantes buscam atingir um estado de tranquilidade mental e harmonia durante o disparo. O processo de dar o arco, posicionar-se e disparar a flecha é considerado um reflexo da busca pela perfeição pessoal.
Técnica e Equipamento:
O arco usado no Kyūdō é maior do que o arco ocidental, e o arco tradicional japonês (chamado de yumi) pode ser muito mais alto do que o praticante. As flechas, chamadas de ya, são geralmente mais longas e feitas com materiais como bambu e madeira.
Kyūdō como Caminho:
Em Kyūdō, o praticante não só busca a perfeição técnica, mas também a clareza mental e a paz interior. A prática do Kyūdō é muitas vezes vista como uma forma de meditação, onde a jornada de aperfeiçoamento pessoal é mais importante do que a vitória.